Porque há coisas que não se explicam, e razões que não nos faltam ou assistem, o peixe morto que já não voa é assim algo que lembra muito mal um roadbook, dos caminhos que fazemos, e gastos blocos de apontamentos conde colocamos o que nos apetece.
Aqui ficam os restos das coisas que não me apetece por em outros locais, e que não quero guardar nas gavetas porque acredito em partilhar coisas mesmo que seja com uma audiência que não se vê nem se quer ver.
O peixe fede, ás vezes, outras trás a anti-fedorência de uma caldeirada que nos faz salivar à mais ténue particula de molho vaporizado pelo ar adiante.