Percurso urbano - por Campanhã Oriental
ao início do dia, visto do Marquês, o dia prometia ...
uma águia, escondida num canto ...
restos de um lar ...
perdidos no cosmos...
manifesto pró Otelo na fachada da casa onde nasceu o Jorge...
amarelejos iguais aos meus ...
olhar sempre atento ao que mais ninguém vê ...
depois das matrículas dos aviões, agora dá-me para os marcos do correio...
um ângulo diferente ...
o sol a querer rasgar as núvens ...
o que vale é que o vinho é bom...
em Pego Negro, já quase no Rio Tinto
uma beleza na ponte
Rua de Pego Negro, inscrição por cima de uma porta...
a chegar ao Parque Oriental...
a ordem do Parque e a indomabilidade do Rio Tinto...
mirror-man
aspecto dos campos agrícolas num dos meandros do Rio Tinto
o Roger, à saída de Tirares
atravessar o bosque de mimosas… a canalhada do Bairro do Lagarteiro
pelos vistos diverte-se a atirar pneus pela rua abaixo … e fazem fogueiras
também, depois admiram-se dos incêndios …
evidências de cheia (3/1/1962)
o 27 esconde um moínho, um de muitos ...
salto à vara, what else?
o Jorge dentro das ruínas de um moinho
selfie ao cubo
uma beleza cósmica?
uma torre que não é
uma fonte que foi
uma fonte que já refrescou freiras e noviças
Leitura interessante:
http://portojofotos.blogspot.pt/2012/04/125-campanha-oriente-do-porto.html
http://rios.amp.pt/sitios-amp/static/public/rios/SistemasEstruturantes-TINTO-e-TORTO.pdf
https://pt.wikipedia.org/wiki/Campanh%C3%A3
http://www.j-f.org/monografia/