quinta-feira, 22 de agosto de 2019

catch of the day 10 VIII 2019

não fotografei neste dia uma série de coisas, o toque da chuva que caiu no meu rosto, o cheiro quente da terra molhada, os cachos de amoras silvestres (lavados pela chuva) na beira da estrada, e a amora, gorda, que desfiz na boca, ...

Depois entrei no parque, mesmo na divisória entre Rio Tinto e Campanhã, e à falta de melhor acesso, entrei por um buraco na rede (mais valia alguém colocar uma estrada como deveria de ser). Já sabem, o meu fundamentalismo tripeiro não me permite fotografar o estrangeiro, por isso só comecei a fotografar a partir da linha de fronteira, mesmo ali debaixo do viaducto, onde começa Pego Negro...
Por toda a extensão do parque também subi e desci pedras, umas novas e outras reaproveitadas, dispostas por um velhinho que também ele, na sua provecta idade, as consegue subir e descer com desenvoltura...

atenção que o buraco na rede já lá estava!

é só atletas!

Pego Negro






ainda há muito trabalho na despoluição do Rio Tinto

ao fundo, ainda é Pego Negro


ao Tomorrowland Portugal devemos agradecer o facto de ter trazido até cá um espectáculo mítico!
Bem como o betão, e sobretudo o lixo, não biodegradável, que por lá ficou...
Agradecido, sim?

que querem, a poluíção também dá para fazer fotos catitas...!


lá atrás fica o Lagarteiro

as obras não param






a eminência de uma Campanhã agrícola - mantenham-na carago!



e os moínhos? que resta deles? os que ainda por lá sobejam, as ruínas, os que destruíram ... com tempo (espero) há-de vir o restauro...


com quantas pedras se segura um loureiro?


olha ali tanta batatinha!


Igreja de Campanhã



é sempre preciso algum cuidado quer a descer quer a atravessar a Rua de Azevedo, 
que corta o parque a meio









 a ETAR, um "mal" necessário...




wtf?


alguém (talvez o mesmo velhinho) teve a ideia de por qui colocar umas quantas pedras que já traziam agarrados o desgaste, os líquenes, e uma espécie de "micro-florestas" em cima...
parece-me bem!


restos de um horto que aqui existiu, logo abaixo da "Quinta da Revolta"

um banco diferente


a entrada junto à Circunvalação, e á rotunda do Freixo

o arranjo sobre o RIo Tinto