Depois entrei no parque, mesmo na divisória entre Rio Tinto e Campanhã, e à falta de melhor acesso, entrei por um buraco na rede (mais valia alguém colocar uma estrada como deveria de ser). Já sabem, o meu fundamentalismo tripeiro não me permite fotografar o estrangeiro, por isso só comecei a fotografar a partir da linha de fronteira, mesmo ali debaixo do viaducto, onde começa Pego Negro...
Por toda a extensão do parque também subi e desci pedras, umas novas e outras reaproveitadas, dispostas por um velhinho que também ele, na sua provecta idade, as consegue subir e descer com desenvoltura...
atenção que o buraco na rede já lá estava!
é só atletas!
Pego Negro
ainda há muito trabalho na despoluição do Rio Tinto
ao fundo, ainda é Pego Negro
ao Tomorrowland Portugal devemos agradecer o facto de ter trazido até cá um espectáculo mítico!
Bem como o betão, e sobretudo o lixo, não biodegradável, que por lá ficou...
Agradecido, sim?
que querem, a poluíção também dá para fazer fotos catitas...!
lá atrás fica o Lagarteiro
as obras não param
a eminência de uma Campanhã agrícola - mantenham-na carago!
e os moínhos? que resta deles? os que ainda por lá sobejam, as ruínas, os que destruíram ... com tempo (espero) há-de vir o restauro...
com quantas pedras se segura um loureiro?
olha ali tanta batatinha!
Igreja de Campanhã
é sempre preciso algum cuidado quer a descer quer a atravessar a Rua de Azevedo,
que corta o parque a meio
a ETAR, um "mal" necessário...
wtf?
alguém (talvez o mesmo velhinho) teve a ideia de por qui colocar umas quantas pedras que já traziam agarrados o desgaste, os líquenes, e uma espécie de "micro-florestas" em cima...
parece-me bem!
restos de um horto que aqui existiu, logo abaixo da "Quinta da Revolta"
um banco diferente
a entrada junto à Circunvalação, e á rotunda do Freixo
o arranjo sobre o RIo Tinto