sábado, 30 de maio de 2020

Andar sem máquina de escrever fotografias ...


Todos os dias me arrependo de não andar, todo o dia, de máquina fotográfica ao ombro, pois todos os dias há infinitos temas fotografáveis para os quais, mais do que perceber o que quer que seja de fotografia, sem máquina não se fazem fotografias… (já tentei uma vez, arrependi-me logo).
Não trago todos os dias a máquina porque não trabalho no Porto e, como sou fundamentalista Tripeiro, no estrangeiro não há muito para fotografar, excepto talvez o Porto que se vê daqui, a vista do Porto desde o Monte Crasto é sempre magnífica!
Agora há uns telemóveis todos artilhados com câmaras e softwares que fazem de qualquer ignoro com óculos um excelente fotografo, como é o caso, o meu, porque ignoro de fotografia e uso próteses oculares.
Tendo dito este chorrilho de disparates, aqui vai a vista de ontem à saída do Continente no Dragão…

P.S. – antes que mandem bocas, o Porto sem gruas … não seria o mesmo … eheheheh