domingo, 4 de dezembro de 2016

A Alheira do Preto


Façam assim,

Deixem o GPS em casa.

Pegam no carro e metem-se à estrada (também dá para fazer a pé ou de bicicleta, mas demora mais tempo...).

Os primeiros quilómetros não tem graça nenhuma, eu também não gosto de auto-estrada, mas, às vezes, tem de ser, quando queremos chegar depressa aos sítios.

Saem em Braga, e atravessam a cidade pela via de cintura lá do sítio, rumo a Chaves (N103), que percorrem, sempre a subir. Depois de passarem a rotunda que dá para a Póvoa do Lanhoso (opcional a visita ao castelo, é mesmo ali ao lado num promotório granítico), cerca de uns 9 quilómetros depois (... não os cheguei a medir...) há um desvio à esquerda, que dá para S. Mamede, que é uma ermida, lá no alto, que tem uma vista maravilhosa, desde o seu ponto mais elevado, onde colocaram um posto de vigia (por causa dos malfadados incêndios florestais).



Daqui voltam para a estrada, passam Vieira do Minho e, por momentos, fazem um pequeno desvio, no sentido das Caldas do Gerês (atenção que o objectivo não é esse!). Logo a seguir à entrada para a Pousada, há uma curva acentuada à direita, parem logo a seguir, junto ao ecoponto.
Apeiem-se, e com cuidado atravessem para o outro lado e subam junto ao rail até à curva e ... extasiem-se!


Regressam à estrada e começa a parte do "endurance" de condutor e passageiros, de alguns quilómetros sempre com curvas e contracurvas, subindo até à zona do Alto Rabagão. A vista da paisagem, mais sobre a esquerda é, magnífica.
Porém, não precisam de ir tão longe, quando chegam à barragem da Venda Nova  (Rio Rabagão) saem da estrada, atravessam a barragem no sentido da Paradela (outra barragem). Daqui para Outeiro e depois na direcção de Covelães.
Em Covelães viram à esquerda, para Pitões das Júnias.




A aldeia e a paisagem, e a comida na Casa do Preto... bom, enfim, é experimentar para querer.



E ás vezes... há por lá neve ...



Nota da Gerência: o consumo regular da alheira do preto cria habitução.